Do carinho. Do toque. Do olhar. Do beijo. Do amor. Do sorriso. Do abraço. Do calor. Da agitação. Da ansiedade. Do doki-doki do coração. Da intensidade. Do que não tenho. Do que um dia foi.
Seguir em frente é possível mas é tão difícil quando ainda se sente. Sei que consigo ser forte e esquecer-me mais um pouquinho de ti a cada dia mas... tenho medo do momento em que voltar a falar contigo, a ver-te. Sinto que tudo voltará com a mesma intensidade que antes e que, o que eu pensava ter esquecido, estava apenas enterrado levemente. Por isso, combato diariamente com o meu suave desejo de falar contigo, para que sejas apenas mais uma parte do passado.
E dói tanto que o sejas.
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